Vem à Assembléia de Deus - Hino oficial da nossa igreja

À Assembléia de Deus, vem comigo,
Ouvir a Palavra de Deus;
E terás a certeza, contigo,
Que Jesus é o caminho dos céus.

Ó vem, vem, vem, vem!
Vem à Assembléia e louvemos
Ao nosso bom Deus Redentor,
Pois maior alegria não temos,
Que fruir Seu imenso amor.

Vem, irmão, à Assembléia dos Santos,
Sentir o poder do Senhor
E ali entoar lindos cantos
Exultando no Consolador.

Na Assembléia de Deus tu estejas
Humilde aos pés do Senhor:
Santidade convém à Igreja,
P'ra gozarmos celeste amor.

Nós sentimos a santa presença
Do nosso querido Jesus;
Anulada foi tua sentença:
Deixa as trevas e vem para a luz.

Festa do Jubileu de Diamante:

Na ultima Quinta - feira, houve um culto festivo em comemoração aos 75 anos da Assembléia de Deus aqui em Apodi.

Confira Algumas fotos:






em Breve mais fotos deste e de outros eventos.

Hino do Jubileu de Diamante:

Esse Hino foi criado pela Irmã Léa Costa para homenagear os 75 anos da Igreja Assembléia de Deus em Apodi, a letra fala um pouco de cada pastor que pastoreou a igreja. O hino ficou lindo parabéns a Irmã Lea Costa. Segue a letra:

HINO OFICIAL DOS 75 ANOS

REFRÃO

É Jubileu, é Jubileu, 75 anos na presença de Deus (2 x)

I

Elevamos nossa Gratidão a Deus, Nestes anos da presença do Senhor !

São 75 anos desta igreja, e até hoje esta obra não parou

Esta igreja segue forte confiante, Os desafios ela vence sem temer

Estes homens que enfrentaram este trabalho com eloqüência, com vontade e com prazer

II

O Irmão Zequinha vindo lá do Ceará, A Assembléia de Deus aqui fundou

Em 1934 foi este ano em que tudo começou, logo em seguida veio o Pastor Zezé

A esta obra ele deu continuação, vindo depois o pastor Francisco Felix

O primeiro templo ele fez uma construção, E ao sair foi empossado Severino Misael

Por vários anos nesta igreja presidiu, Vindo depois o pastor Cícero Gomes

Ao entregar José Hermínio assumiu

REFRÃO

É Jubileu, é Jubileu, 75 anos na presença de Deus (2 x)

Pastor Marrocos veio logo em seguida por vários anos nesta igreja trabalhou

Quando saiu Valdemar Felix foi empossado E neste campo fez a obra do Senhor

Saindo ele o pastor José Ribamar Por quatro anos nesta igreja trabalhou

E em seguida o pastor Coriolano Por seis anos essa Igreja pastoreou

E o atual é o pastor Isaac Dias Novos Projetos veio ao seu coração

Um deles foi o desafio missionário Que expandiu o evangelho por toda região

Inaugurou esta igreja Missionária, Incentivando Homens, mulheres de valor

Que não temem o caminho espinhoso, Com ousadia faz a obra do Senhor

REFRÃO

É Jubileu, é Jubileu, 75 anos na presença de Deus (2 x)

Prefeitura de Apodi e Igreja Evangélica Assembléia de Deus vão realizar Dia de Ação e Cidadania


A Prefeitura do Apodi via Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, Centro de Referencia da Assistência Social - CRAS em parceria com a Igreja Evangélica Assembléia de Deus e a Agencia de Desenvolvimento para Educação do Rio Grande do Norte (ADERN), realizam na próxima segunda-feira (23), de 08:30 as 17:00 na Escola Alvanir de Freitas Dias (CAIC) no bairro de Lagoa Seca.
O Dia de Ação e Cidadania contara com a presença da prefeita da cidade, professora, Goreti da Silveira Pinto, pastor da Assembléia de Deus, Issac Dias, deputado estadual Antonio Jacome, secretários, assessores da Prefeitura do Apodi e membros da Igreja Assembléia de Deus apodiense que nesse mês de novembro completou 75 anos de evangelização no território apodiense.
De acordo com a Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura do Apodi, na programação conta a realização de pequenas intervenções cirúrgicas, atendimento Odontológico, Fisioterapeutico, aplicação de Flúor, Emissão de documentos pessoais como CPF, Identidade, corte de cabelo e escova, limpeza de pele, oficina de Biscuit, fotos ¾, manicure, atendimento com Orientação Jurídica e a realização de palestras.
As Ação e Cidadania visam mobiliza a população de Apodi, disponibilizando atendimentos gratuitos em saúde, bem estar, higiene pessoal e assistência jurídica. Através do evento os voluntários da Prefeitura do Apodi e da Assembléia de Deus vão mobiliza entre outros profissionais, médicos, advogados, nutricionistas, enfermeiros, cabeleireiros, dentistas e terapeutas ocupacionais de forma gratuita para os evangélicos e toda a população apodiense que deseje participar do Dia de Ação e Cidadania.


Márcio Morais

O Espírito Santo é...

• É o Espírito de Deus (Gn 1.2)
• É o Espírito do SENHOR (2Sm 23.2)
• É o bom Espírito (Ne 9.20)
• É o Espírito criador (Sl 104.30)
• É o Espírito sempre onipresente (Sl 139.7)
• É o bom Espírito que guia (Sl 143.10)
• É o Espírito de justiça e o Espírito purificador (Is 4.4)
• É o Espírito de sabedoria e de entendimento, de conselho e de fortaleza, de conhecimento e de temor do SENHOR (Is 11.2)
• É o Espírito que dá vida (Ez 37.14)
• É o Espírito derramado sobre toda a carne (Jl 2.28)
• É o Espírito que habita no meio do povo de Deus (Ag 2.5)
• É o Espírito que envia as palavras do SENHOR (Zc 7.12)
• É o Espírito que gerou Cristo (Mt 1.18, 20)
• É o Espírito que batiza (Mt 3.11)
• É o Espírito que repousava sobre Cristo (Mt 12.18)
• É o Espírito por Quem os demônios são expulsos (Mt 12.28)
• É o Espírito que revela Cristo (Lc 2.26)
• É o Espírito que o Pai dá (Lc 11.13)
• É o Espírito do qual renascemos para entrar no reino de Deus (Jo 3.5)
• É o Espirito que receberam os que creram (Jo 7.39)
• É o Espírito da verdade (Jo 14.17)
• É o outro Consolador (Jo 14.26)
• É a promessa do Pai recebida pelo Filho (At 2.33)
• É o Espírito que conforta (At 9.31)
• É o Espírito que impede (At 16.6)
• É o Espírito de Jesus (At 16.7)
• É o Espírito que constitui os bispos da igreja (At 20.28)
• É o Espírito que fala por meio dos profetas (At 28.25)
• É o Espírito de santidade (Rm 1.4)
• É Quem derrama o amor de Deus em nosso coração (Rm 5.5)
• É o Espírito da vida em Cristo Jesus (Rm 8.2)
• É o Espírito de Cristo (Rm 8.9)
• É o Espírito Daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos (Rm 8.11)
• É o Espírito que guia os filhos maduros de Deus (Rm 8.14)
• É o Espírito que testifica com nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8.16)
• É o Espírito que nos assiste em nossas fraqueza e intercede por nós (Rm 8.26)
• É Quem perscrutas as profundezas de Deus (1Co 2.10)
• É o Espírito que vem de Deus, que Dele recebemos a fim de conhecer o que por Deus nos foi dado gratuitamente (1Co 2.12)
• É o Espírito que ensina as palavras espirituais (1Co 2.13)
• É o Espírito da fé (1Co 4.13)
• É o Espírito no qual fomos lavados, santificados e justificados (1Co 6.11)
• É o Espírito que concede os diferentes dons (1Co 12.7)
• É o Espírito no qual fomos batizados em um Corpo e do qual bebemos (1Co 12.13)
• É o Senhor (2Co 3.17)
• É a bênção de Abraão (Gl 3.14)
• É o Espírito do Filho de Deus que clama: Aba, Pai (Gl 4.6)
• É o Espírito de sabedoria e revelação (Ef 1.17)
• É o Espírito de Jesus Cristo (Fp 1.19)
• É o Espírito de poder, de amor e de moderação (2Tm 1.7)
• É o Espírito da graça (Hb 10.29)
• É o Espírito ciumento que em nós habita (Tg 4.5)
• É o Espírito da glória de Deus (1Pe 4.14)
• É o Espírito que moveu os homens que escreveram as Escrituras (2Pe 1.21)
• É o que dá testemunho de que Jesus veio em carne e é a verdade (1Jo 5.6)
• É o Espírito que fala às igrejas (Ap 2.7)
• É Quem, juntamente com a noiva, diz ao Senhor: Vem! (Ap 22.17)

Assembléia de Deus de Apodi comemora 75 anos de Evangelização no Município.


Domingo dia 01 às 19,00 horas foi realizada a solenidades de abertura das comemorações do Jubileu de diamante, da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Apodi. A festa evangélica se estenderá até o dia 30 de novembro, são 30 dias de celebrações, Durante as festividades a comunidade evangélica participará de uma série de atividades; dia de Ação Social e Cidadania que fornecerá assistência jurídica e atendimentos médicos e odontológicos à população além de outras atividades.

A história da religião evangélica no Brasil começou durante o período colonial, com a invasão francesa, no Rio de Janeiro. Eles trouxeram entre seus integrantes, protestantes calvinistas conhecidos como Huguenotes em 1555. Eles logo foram expulsos da cidade pelos portugueses. No século XVII houve a invasão dos batavos (adeptos da Igreja Reformada Holandesa) ao Nordeste. Os missionários dessa Igreja fizeram diversos trabalhos evangélicos no Nordeste. Com a expulsão dos flamengos do Nordeste brasileiro, o trabalho das missões protestantes ficou estagnado até o início do século XIX quando a abertura dos portos, feita por Dom João IV, permitiu a vinda de missionários presbiterianos, ingleses e americanos ao nosso país. Somente no início do século passado, a Assembléia de Deus chegou ao Brasil através dos missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingrem que vieram dos EUA para Belém inspirado por um pastor que fez uma “profecia” afirmando que eles deviam migrar para um lugar chamado Pará. Eles, então, procuram no mapa mundi e identificaram no Brasil um Estado com esse nome. Os missionários chegaram a Belém em 1910 para divulgar a fé pentecostal. Logo em seguida, eles fundaram a Igreja Missão da Fé Apostólica, mas tarde denominada de Igreja Evangélica Assembléia de Deus, difundindo-a por todo o país.

Em Apodi a pregação do evangelho começou no ano de 1934 por intermédio de um pregador por nome de Zequinha que veio da cidade de Quixadá no Ceara,os cultos eram realizados na residência do irmão Cicero Francisco da Costa no sitio Pau Ferrado e na casa de Paizinho no Sitio Santa Rosa, o Pastor Zequinha viajava ate 15 dias , montado em um jumento para realizar os cultos nos Sítios Citados. Aos longos desses 75 anos, passaram por essa Igreja diversos homens de Deus- Pastores, que deram continuidade o trabalho do Senhor. Hoje a Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Apodi é Presidida pelo Pastor Isaac Dias de Sousa, que tem desenvolvido um excelente trabalho durante os cinco anos que esta a frente dessa Igreja. Em Apodi a Igreja Evangélica Assembléia de Deus esta localizada na Rua Primeiro de Maio 203 Centro.

Por Ismael Simão.

Apodi sediará encontro Regional de Conselheiros Tutelares do Médio Oeste

CRIANÇA & ADOLESCENTE

Apodi sediará encontro Regional de Conselheiros Tutelares do Médio Oeste

MÉDIO OESTE – O município de Apodi sedia nos dia 12 e 13 o I Encontro Regional de Formação de Conselheiros de Direitos da Criança e do Adolescente e Conselheiros Tutelares.
O encontro esta sendo promovido pela Prefeitura do Apodi via Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONSEC/RN, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Apodi (CONDICA) e acontecera na Casa da Cultura Popular Escritor Walter de Brito Guerra no centro da cidade.
Além dos conselheiros de Apodi, ainda vão participar os dos municípios de Caraúbas, Felipe Guerra, Itaú, Rodolfo Fernandes e Severiano Melo todos encravados no Médio Oeste Potiguar.
De acordo com o secretario de Assistência e Desenvolvimento Social de Apodi, Laete Oliveira, o objetivo do encontro é de instrumentalizar os conselheiros de direitos e tutelares na luta pelo exercício da cidadania. Na grande de programação consta a realização de varias atividades como palestras, oficinas, seminários todos com termas centradas ao funcionamento do Conselho Tutelar; reflexão sobre situações vivenciadas; Identificação de atos e violações dos direitos da criança e do adolescente; Instrumental de trabalho do conselho tutelar e Aspectos éticos no exercício da função de conselheiros.
Segundo a presidente do CONDICA de Apodi, Patrícia Lorena Raposo, durante os dois dias de evento serão discutidas as modalidades de abrigamento institucional e acolhimento familiar para que os municípios possam encontrar a solução mais adequada a partir de sua realidade visando à efetivação da garantia do direito à convivência familiar e comunitária.

ascom. Apodi.

Conhecendo a Adolescência

A adolescência é uma etapa de muitas mudanças, tanto no corpo como na mente. É nessa época que o jovem começa a descobrir a sua independência. Isto demonstra seu progresso rumo à maturidade. Mas nessa época, começam os conflitos de rebelião contra todo tipo de autoridade, sobretudo a dos pais.
Salomão aconselha os pais de adolescentes que orientem a seus filhos sobre a vaidade da adolescência e juventude. Para que cuidem do coração e dos olhos, pois deverão prestar contas a Deus acerca das decisões que tomam. Também sobre as conseqüências que essas decisões acarretam. Aconselha aos jovens para que lembrem-se de Deus na juventude, ao invés de desenvolver a vida em vaidade (Ec 11.9 - 12.1).
Dos 12 aos 16 anos, o adolescente começa a descobrir a sua própria identidade. Adquire uma consciência de si mesmo e do sexo oposto. Tem noção das diferenças sociais. As amizades são mais duradouras. Valorizam a lealdade e a confiabilidade. Há um maior desenvolvimento da independência. Os filhos desta idade precisam estabilidade em seu lar e muita paciência e compreensão por parte de seus pais.
A partir dos 17 anos, o jovem continua debaixo do cuidado paternal, mas leva uma vida mais independente. Estes podem ser anos de grande companheirismo com os pais ou, de maior distanciamento. Os pais têm que saber "soltar as rédeas" aos poucos e confiar na formação que deu a seus filhos durante os anos anteriores. Esta etapa pode ser de profunda relação com Deus mas, justamente por ser assim, deve ser orientada pelos pais.
É indispensável, nessa fase, haver uma boa comunicação entre pais e filhos. É um tempo de idealismo, ilusões, sonhos e fantasias. O jovem precisa de modelos dignos, e com alvos definidos para a vida. É um tempo para fixar metas, estabelecer relações e determinar o nível de compromisso onde irá desenvolver sua vida:
Os pais devem levar seus filhos a:
No lar. Assumir responsabilidade pessoal quanto ao uso do tempo, nas tarefas domésticas, no cuidado e conservação da propriedade familiar. Bem como, desenvolver bons hábitos e estabelecer uma forma correta de relacionamento com os demais membros da família. Na escola. Dedicar-se aos estudos, fazendo o melhor possível para aprender controlar-se e vencer o desânimo que leva muitos a abandonar os estudos. Ter em mente que está se preparando para o futuro. No trabalho. Aprender a cuidar dos interesses do patrão e que seja diligente, esforçado e cumpridor. Bem como, a ser pontual, honesto, disposto e manter uma atitude correta para com os colegas de trabalho. Na Igreja. Aprender a respeitar os líderes e aos demais irmãos, identificando-se claramente com eles. Participar de todos os eventos e cooperar com o avanço do Reino de Deus. E, acima de tudo, criar uma profunda relação com Deus. Na sociedade. Respeitar as autoridades e as leis, e cultivar uma boa atitude para com elas. Escolher suas amizades com cuidado.
Um dos piores sentimentos que um adolescente pode sentir é a culpa causada pela desobediência. Isto é produzido pela ação do Espírito Santo (João 16.8). A culpa produz dor na alma, mas a disciplina e o castigo o liberta dela.
Por esta razão, o adolescente espera e necessita ser disciplinado quando desobedece. Faz parte da ordem de Deus na formação dos filhos. A disciplina e o castigo educam e reforçam a vontade. Ajudam o jovem a afirmar sua consciência e a atuar com resolução diante das pressões e influências externas. São duas as influências sobre os adolescentes: o satânico (todas as formas mundanas de pressão) e o divino. Diante delas, ele terá que decidir."O temor do Senhor é o princípio da sabedoria" Sl 11.10.
Os filhos devem saber que a desobediência sempre será castigada segundo o que Deus determinou. Se os filhos não forem disciplinados, Deus disciplinará os pais (1Sm 3.13-14).O Uso da Vara. Este é o método estabelecido pelo Senhor. Até uma determinada idade é plenamente eficaz e suficiente, podendo ser usada em casos graves ou repetitivos. Seguir o padrão ensinado no Capítulo 8. Entretanto, com filhos que nunca foram disciplinados anteriormente, as opções abaixo são mais adequadas. Deve-se, no entanto, buscar orientações dos mais experientes.
Admoestação Verbal Somente. Não é gritar ou "jogar na face" o erro do adolescente. Mas levá-lo a entender a gravidade do seu erro. Pode ser um sólido conselho até uma dura repreensão. Apele para a razão e para a sua própria auto-estima. Admoestação Com Privação de Algo que Lhe Agrade tem como objetivo provocar dor. A privação deve estar relacionada com o mal que o filho tenha cometido. CUIDADO: Não cortar algo que envolva sua formação intelectual ou espiritual (ex.: proibir de ir ao colégio ou de ir aos compromissos da igreja). Bem como não obrigar a fazer um trabalho para não incutir que trabalho é castigo.
Depender do Espírito Santo em Tudo (Jo 16:13). Buscar de Deus Sabedoria. (Tg 1:5-6). É importante anotar que um filho sábio será, em grande parte, resultado de ter tido um pai e/ou mãe sábio. Nunca Perder a Comunicação com os Filhos. Falar a verdade em amor (Ef 4:25). Conversar com eles. Deve-se escutar os filhos com calma, atenção e compreensão e juntos buscarem as soluções. Responda sempre a todas as perguntas sem meias verdades. Sendo sempre sinceros para que eles aprendam a sinceridade. Amizade Sincera. Serem realmente amigos dos filhos. A comunicação, a educação e o relacionamento será bem mais proveitoso dentro de uma amizade sincera Respeitar Sempre as Áreas Mais Sensíveis do Adolescente: Elogiar Sempre, Criticar Só Quando Realmente For Indispensável. Quando os filhos atuarem bem, deve-se elogiar e estimulá-los. Felicitá-los por seu esforço e pelos seus resultados alcançados, isso os animará a prosseguirem.
Ser Fiel aos Filhos. Em se tratando de adolescentes ainda mais. Não se deve contar o que foi revelado no íntimo. É importante não expor a intimidade, os sentimentos, as paixões e opiniões, só quando permitido por eles. Colocar Alvos e Metas (Sl 127:3-5). Como os adolescentes estão muito preocupados em viver o presente, em sentirem-se participantes, não sabem colocar metas de longo prazo. Isto cabe aos pais. É necessário tratá-los em áreas específicas da sua vida: no lar, na escola, na Igreja e na vida social. Deve-se tratar uma área de cada vez. Colocar Desafios: Mostrar diversas profissões, diversas atividades, prepará-los para a vida. Eles são como flechas nas mãos dos guerreiros (pais). A responsabilidade de dar a direção é dos pais e não deles. Todavia sempre respeitando seus gostos. Desafiem os adolescentes para:
Ser Exemplo de conduta aos filhos. Eles tendem a ser como seus pais, mesmo quando resistem a eles. Aplicar a Disciplina com Firmeza e de forma razoável, mesmo que ameaçam a sair do lar. Os pais não podem permitir que a rebelião destrua a integridade do lar. Se admitir a atitude rebelde do filho em casa, perderá o controle e a autoridade. Confiar em Deus. O Senhor é fiel.
A criação dos filhos implica numa enorme responsabilidade. Muitas vezes vai além da capacidade natural dos pais para fazê-la. Mas, se esta tarefa é aceita com fé e na dependência de Deus, encontraremos graça do Senhor para realizá-la.
Sempre deve ser lembrado que criar filhos é para Deus. Criá-los para que sejam participantes responsáveis em sua grande família. Assim os pais desempenharão sua tarefa com eficiência e fé, contando com a presença e bênção do Senhor.
















Marcilio Reginaldo
Presbítero, Licenciado em Filosofia e Especialista em Ética e Filosofia Política.

AS DEZ PRAGAS DO EGITO


1.ª - As águas do rio Nilo – de água para sangue:
Esta, como todas as pragas seguintes tinham um porquê, uma razão de ser. O Nilo era o rio sagrado dos egípcios. Pra termos uma idéia e proporção do que estamos começando a falar agora, veja bem que, não haveria o Egito, disse o historiador Heródoto: “O Egito é um presente do Nilo”. Mas esse rio era mera criação de Deus, e não um deus em si mesmo. Segundo a crença dos egípcios, “Isis e Osires”, deuses do Egito, abençoavam as colheitas de cereais às margens do Nilo. Mas parece que não teve mesmo jeito, o verdadeiro Deus contamina as águas do Nilo, e pelo que tudo indica( livro de Ex.7: 14 ao 18)estes deuses de araqui não puderam fazer nada.

2.ª A praga das rãs:
Na chamada mitologia egipéia, “Ator” era o deus sagrado que evitava a devastação das plantações por pragas. Diziam que o semblante deste deus seria grotesco, feio, teria a cara de um sapo. Mas o Deus verdadeiro, com o verdadeiro poder lindo e maravilhoso, cheio de amor e carinho, zomba dos deuses do Egito. Agora o deus que os “protegia” das pragas, agora se torna, ele mesmo, uma praga a incomodar os idólatras.

3.ª A praga dos piolhos:
toda criança já teve piolhos, é simplesmente horrível. Agora imagine todo um povo cheio daquilo que eles idolatravam como deus que por sua vez se chamava “Sebe”- “o deus da terra”. Os egípcios acreditavam que este deus trazia fertilidade ao solo do Egito. Mas nós todos sabemos quem é o verdadeiro Deus da terra.

4.ª A praga das moscas:
Esse suposto deus tinha o nome de “Escar”, o deus das moscas. Esse inseto era abundante no Egito, e trazia doenças, mas eles acreditavam que esse deus os livrava dessas doenças – Leia em Ex. 8:20 (e 21).

5.ª A peste dos animais:
Mais uma vez, o verdadeiro Deus envergonha mais um deus do Egito de nome “Apis”, o deus que, segundo criam os egípcios que protegia os rebanhos. Era o “deus-boi”.


6.ª A praga das úlceras:
Aqui o verdadeiro Deus, começa a atingir diretamente os corpos dos egípcios. Imagine a dor e o sofrimento desse povo. Leia em Ex.9:8 ao 11. Os tumores que se arrebentavam em úlceras terríveis sobre todo o povo, era algo de sobre-natural, e também sobre os animais. Agora onde estava o deus chamado de “Tifon”. Mais uma vez, o deus dos egípcios se escondeu. O verdadeiro Deus, mais uma vez envergonhou a idolatria. Os egípcios acreditavam que este deus curava doenças bem como úlceras e coisas parecidas.

7.ª A praga de saraiva:
Saraiva é o mesmo que chuva de pedras. No Egito, uma nação cheia de deuses, havia uma deusa considerada a “deusa da atmosfera”(Ex.9:15 ao 23). Aqueles que atenderam a ordem que Deus dera a Moisés e guardando os seus rebanhos antes da saraiva cair sobre todo o campo, conseguiram alcançar a salvação de seus rebanhos, mas os que não obedeceram perderam todo o seu rebanho.

8.ª A nuvem de gafanhotos:
As pragas de gafanhotos já aconteciam no mundo. Por isso, eles sentiriam pavor, grande pavor pelo que veriam agora. Eles tinham um outro “deus” de nome “Serápia”. Mas Deus vem para humilhar esse deus e envergonhar os seus adoradores, destruindo as plantações. Nada assola mais o homem do campo do que ver a sua plantação destruída. Nada! Leia Ex. 10:1 ao 6.Faraó ficou desesperado, rapidamente manda chamar a Moisés e Arão, se humilha diante dos seus servos e já pede a eles que saíssem do Egito.

9.ª A praga das trevas:
O Egito tinha um outro deus, o “deus-sol”, chamada”Ra”. O povo egípcio pensava que a luz vinha desse deus. Mas Deus humilhou essa falsa divindade e envergonhou todos os que nele criam. Ex.10:21 ao 23. Então disse o Senhor a Moisés: Estende a mão para o céu, para que haja trevas sobre a terra do Egito, trevas que se possam apalpar.
Estendeu, pois, Moisés a mão para o céu, e houve trevas espessas em toda a terra do Egito por três dias.
Não se viram uns aos outros, e ninguém se levantou do seu lugar por três dias; mas para todos os filhos de Israel havia luz nas suas habitações.


10.ª A morte dos primogênitos:
Aos poucos, Deus foi humilhando os deuses do Egito, e quem foi esperto pode testificar que não existia outro senão o Deus de Moisés e de Arão. Mas, agora, ele tocaria num “deus” particular daquela nação: Faraó, o próprio. E a forma de tocar em faraó seria tocando no seu filho, pois o menino seria, naturalmente, o seu sucessor no trono. Mas o juízo de Deus iria mais adiante. E em todas as casas dos egípcios havia pranto, pois os seus primogênitos, de homens e animais, estavam, agora, mortos. A última humilhação de Deus viera, agora, sobre o trono do próprio faraó.


AS DIVINDADES EGIPCIAS QUE FORAM VENCIDAS POR JEOVÁ


NUN, é a divindade mais primitiva do panteão de Heliópolis. Personificava o abismo líquido ou as águas primordiais, a partir do qual todo o mundo foi criado; é a divindade mais velha e sábia de todas. Era representado como um homem barbado, com uma pena na cabeça e portando um cajado. É uma divindade bissexual e à vezes masculino. Nun gerou Atun ( o sol nascente ) e Re ou Rá ( o sol do meio dia ).


ATUN, Uma das manifestações do deus sol, especialmente ao entardecer, original de Heliópolis, era representado por um homem barbado usando a coroa dupla do faraó e menos freqüentemente, como uma serpente usando as duas coroas do Alto e do Baixo Egito. Era considerado o rei de todos os deuses, aquele que criou o universo. É o mesmo deus Rê ou Rá que gerou Shu o ar e Tefnut a umidade. Atun e Rê ou Rá, foram mais tarde unidos ao deus carneiro de Tebas Amon e ficou conhecido pelo nome de Amon-Rê ou Amon-Rá.


AMON, o deus-carneiro de Tebas, rei dos deuses e patrono dos faraós, ele é o senhor dos templos de Luxor e Karnac. Tem por esposa Mut e por filho Khonsu. Passou a ser cultuado por volta de 2000 a.C. e traz algumas funções de Rá, sob o nome de Amon-Rê ou Amon-Rá, o criador dos deuses e da ordem divina. Ele é o sol que dá vida ao país. À época de Ramsés III. Amon tornou-se um título monárquico, mesmo título que Ptah e Rá. Freqüentemente representado como um homem vestido com a túnica real e usando na cabeça duas altas plumas do lado direito, ele se manifesta, igualmente, sob a forma de um carneiro e, mais raramente, de um ganso.


RÁ ( ou Rê), o criador dos deuses e da ordem divina, recebeu de Nun seu pai (mãe) o domínio sobre a Terra, mas o mundo não estava completamente acabado. Rá se esforçou tanto para terminar o trabalho da criação que chorou. De suas lágrimas, que banharam o solo, surgiram os seres humanos, masculinos e femininos. Eles foram criados como os deuses e os animais e Rá tratou de fazê-los felizes, tudo o que crescia sobre os campos lhes foi dado para que se alimentassem, não deixava faltar o vento fresco, nem o calor do sol, as enchentes ou as vazantes do Nilo. Como era considerado o criador dos homens, os egípcios denominavam-se o "rebanho de Rá". O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis, o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. Na Quinta Dinastia Rá, o Deus-Sol de Heliópolis, tornou-se uma divindade do estado. Foi retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações e era também representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.


SHU, é o deus do ar e da luz, personificação da atmosfera diurna que sustenta o céu. Tem a tarefa de trazer Rá, o deus Sol, seu pai, e o faraó à vida no começo de cada dia. É representado por um homem barbado usando na cabeça uma pena simples ou quatro longas plumas. É a essência da condição seca, do gênero masculino, calor, luz e perfeição. Aparece frequentemente nas pinturas, como um homem segurando Nut, a deusa do céu, para separá-la de Geb, o deus da Terra. Com Tefnut, sua esposa, formava o primeiro par de divindades da enéade de Heliópolis. Era associado ao Leão.


TEFNUT, considerada a deusa da umidade vivificante, que espera o sol libertar-se do horizonte leste para recebê-lo e não há seca por onde Tefnut passa. A deusa é irmã e mulher de Shu. É o símbolo das dádivas e da generosidade. Ela é retratada como uma mulher com a cabeça de uma leoa, indicando poder. Shu afasta a fome dos mortos, enquanto Tefnut afasta a sede. Shu e Tefnut são os pais de Geb e Nut.


NUT, deusa do céu que acolhe os mortos no seu império, é muitas vezes representada sob a forma de uma vaca. Com o seu corpo alongado, coberto por estrelas, forma o arco da abóbada celeste que se estende sobre a terra. É como um abraço da deusa do céu sobre Geb, o deus da Terra. Nut e Geb são pais de Osiris, Isis, Seth, Néftis e Hathor. Osiris e Isis já se amavam no ventre da mãe e a maldade de Seth, logo ficou evidente, quando ao nascer, este rasgou o ventre da mãe.


GEB, o deus da Terra é irmão e marido de Nut. É o suporte físico do mundo material, sempre deitado sob a curva do corpo de Nut. Ele é o responsável pela fertilidade e pelo sucesso nas colheitas. Ele estimula o mundo material dos indivíduos e lhes assegura enterro no solo após a morte. Geb umedece o corpo humano na terra e o sela para a eternidade. Nas pinturas é sempre representado com um ganso sobre a cabeça.


OSÍRIS, irmão e marido de Isis, pai de Hórus. A origem de Osíris consta nos relatos da criação do mundo, sua geração é a ultima a acontecer e não representa mais os elementos materiais (espaço, luz, terra, céu...). Na lenda, que evoca o retorno da vida com a cheia do Nilo, após o período da seca, Osíris é morto, destruído e ressuscitado, representando a morte e renascimento da vegetação e de todos os seres. Por essa razão, ele é o deus dos mortos e do renascimento, rei e juiz supremo do mundo dos mortos. Acredita-se que ele tenha sido o primeiro Faraó e que ensinou aos homens as artes da agricultura e da civilização.


ÍSIS, é a mais popular de todas as deusas egípcias, considerada a deusa da família, o modelo de esposa e mãe, invencível e protetora. Usa os poderes da magia para ajudar os necessitados. Ela criou o rio Nilo com as suas lágrimas. Conta a lenda que, após a morte de Osíris, ela transforma-se em um milhafre para chorá-lo, reúne os pedaços de seus despojos, se empenha em reanima-lo e dele concebe um filho, Horus. Ela defende com unhas e dentes seu rebento contra as agressões de seu tio Seth. Perfeita esposa e mãe ela é um dos pilares da coesão sócio-religiosa egípcia. Usa na cabeça um assento com espaldar (trono) que é o hieróglifo de seu nome.


SETH, personifica a ambição e o mal. Considerado o deus da guerra e Senhor do Alto Egito durante o domínio dos Hicsos, tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal. Era representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda como Tífon, um animal imaginário formado por partes de diferentes seres, com a cabeça de um bode, orelhas grandes, como um burro. Associavam-no ao deserto aos trovões e às tempestades. Identificado com o lado negativo da lenda, a luta entre Osiris e Seth era a luta da terra fértil contra a areia do deserto.


NÉFTIS, é a esposa de Seth, mas quando este trai e assassina Osíris, por quem era apaixonada, ela permanece solidária à Isis, ajudando-a a reunir os membros espalhados do defunto e também tomando a forma de um milhafre para velá-lo e chorá-lo. Como Isis, ela protege os mortos, sarcófagos e um dos vasos canopos. O hieróglifo de seu nome é um cesto colocado sobre uma coluna, que usa na cabeça,. É ainda na campanha de Isis que ela acolhe o sol nascente e o defende contra a terrível serpente Apófis.


HÁTOR, personificação das forças benéficas do céu, depois de Isis, é a mais venerada das deusas. Distribuidora do amor e da alegria, deusa do céu e protetora das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música. Também é a protetora da necrópole de Tebas, que sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. É representada na forma de uma mulher com chifres de vaca e disco solar na cabeça, uma mulher com cabeça de vaca ou por uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres. As vezes é retratada por um rosto de mulher visto de frente e provido de orelhas de vaca, a cabeleira separada em duas abas com as extremidades enroladas.


HÓRUS, filho de Isis e Osíris, Horus teve uma infância difícil, sua mãe teve de escondê-lo de seu tio Seth que cobiçava o trono de seu pai Osiris. Após ter triunfado sobre Seth e as forças da desordem, ele toma posse do trono dos vivos; o faraó é sua manifestação na terra. Ele é representado como um homem com cabeça de falcão ou como um falcão, sempre usando as duas coroas do Alto e Baixo Egito. Na qualidade de deus do céu, Hórus é o falcão cujos olhos são o sol e a lua. Com o nome de "Horus do horizonte", assume uma das formas do sol, a que clareia a terra durante o dia. Mantenedor do universo e de todo tipo de vida, Horus era adorado em todo lugar. Ele é considerado o mais importante de todos os deuses, aquele que guia as almas até o Dwat ( Reino dos Mortos ).


ANÚBIS, filho de Seth e Néftis, é o mestre dos cemitérios e o patrono dos embalsamares. É na realidade o primeiro entre eles, a quem se deve o protótipo das múmias, a de Osíris. Todo egípcio esperava beneficiar-se em sua morte do mesmo tratamento e do mesmo renascimento desta primeira múmia. Anúbis também introduz os mortos no além e protege seus túmulos com a forma de um cão, vigilante, deitado em uma capela ou caixão. Anúbis era também associado ao chacal, animal que freqüentava as necrópoles e que tem por hábito desenterrar ossos, paradoxalmente representava para os egípcios a divindade considerada a guarda fiel dos túmulos. No reino dos mortos, era associado ao palácio de Osiris, na forma de um homem com cabeça de cão ou chacal, era o juiz que, após uma série de provas por que passava o defunto, dizia se este era justo e merecia ser bem recebido no além túmulo ou se, ao contrário, seria devorado por um terrível monstro, Amut. Anúbis tinha seu centro de culto em Cinópolis.


TOTH, divindade à qual era atribuída a revelação ao homem de quase todas as disciplinas intelectuais, a escrita, a aritmética, as ciências em geral e a magia. Era o deus-escriba e o deus letrado por excelência. Havia sido o inventor da escrita hieroglífica e era o escriba dos deuses; senhor da sabedoria e da magia. O que faz dele o patrono dos escribas que lhe endereçam uma prece antes de escrever. "Mestre das palavras divinas". Preside a medida do tempo, o disco na cabeça é a lua, cujas fases ritmam os dias e as noites. Representado como um íbis ou um homem com cabeça de íbis, ou ainda um babuíno.


MAÁT, esta deusa, que traz na cabeça uma pluma de avestruz, representa a justiça e a verdade, o equilíbrio, a harmonia do Universo tal como foi criado inicialmente. É também a deusa do senso de realidade. Filha de Rá e de um passarinho que apaixonando-se pela luminosidade e calor do Sol, subiu em sua direção até morrer queimado. No momento da incineração uma pena voou. Era Maat. É a pena usada por Anúbis para pesar o coraçáo daqueles que ingressam no Dwat. Em sociedade, este respeito pelo equilíbrio implica na prática da equidade, verdade, justiça; no respeito às leis e aos indivíduos; e na consciência do fato que o tratamento que se inflige aos outros pode nos ser infligido. É Maát, muito simbolicamente, que se oferece aos deuses nos templos. Protetora dos templos e tribunais.


PTAH, deus de Mênfis que foi a capital do Egito no Antigo Império, Ptah é "aquele que afeiçoou os deuses e fez os homens" e "que criou as artes". Concebeu o mundo em pensamento e o criou por sua palavra. Seu grande sacerdote chama-se "o superior dos artesãos". É, realmente, muito venerado pelos trabalhadores manuais, particularmente pelos ourives. Tem o préstimo dos operários de Deir el-Medineh. Apresenta-se com uma vestimenta colante que lhe dá a impressão de estar sem pescoço e usando na cabeça uma calota. Tem como esposa a deusa Sekhmet e por filho Nefertum, o deus do nenúfar ( plantas aquáticas ).


SEKHMET, uma mulher com cabeça de leoa, encimada pelo disco solar, era uma de suas representações que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol. Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis. Sua juba ( dizem os textos ) era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol... o deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria...


BASTET, uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio ( Per Bast ) significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.


KHNUM, um dos deuses relacionados com a criação era simbolizado por um carneiro, animal considerado excepcionalmente prolífico pelos egípcios. Segundo a lenda, o deus Khnum, um homem com cabeça de carneiro, era quem modelava, em seu forno de oleiro, os corpos dos deuses e, também, dos homens e mulheres, pois plasmava em sua roda todas as crianças ainda por nascer. Principal deus da Ilha Elefantina, localizada ao norte da primeira catarata do Nilo, onde as águas são alternadamente tranquilas e revoltas. Tem duas esposas Anuket (águas calmas) e Sati ( a inundação). Um dos velhos deuses cósmicos, é descrito como autor das coisas que são, origem das coisas criadas, pai dos pais e mãe das mães. Sua esposa Anuket ou Heqet, deusa com cabeça de rã, também era associada à criação e ao nascimento.


SEBEK, um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam essa divindade aliada do implacável deus Seth. O deus-crocodilo, era venerado em cidades que dependiam da água, como Crocodilópolis, seu centro de culto, na região do Faium, onde os sáurios eram criados em tanques e adornados com jóias, eram protegidos, nutridos e domesticados. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi sobretudo importante durante o Médio Império.


TUÉRIS, (Taueret ) era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmea erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.


KHEPRA, (escaravelho, em egípcio) ou um homem com um escaravelho no lugar da cabeça também representavam o deus-Sol. Nesse caso o besouro simbolizava o deus Khepra e sua função era nada menos que a de mover o Sol, como movia a bolazinha de excremento que empurrava pelos caminhos. Associados à idéia mitológica de ressurreição, os escaravelhos eram motivo freqüente das peças de ourivesaria encontradas nos túmulos egípcios.

ÁPIS, o boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptah. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Essa antiga divindade agrária, simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.


BABUINO ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.


Í BIS, uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas. Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. Um homem com cabeça de íbis, era outra das representações daquele deus.


APÓFIS, a serpente que habitava o além-túmulo, representava as tempestades e as trevas. É descrita no chamado Livro de Him no Inferno, uma obra que narra a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite. Nessa jornada, enquanto visitava o reino dos mortos, a divindade lutava contra vários demônios que tentavam impedir sua passagem. As serpentes estavam entre os adversários mais perigosos e o demônio líder de todos eles era Apófis a grande serpente.


A mitologia egípcia inclui muitos deuses e deusas, entretanto, geralmente representam o mesmo conjunto de forças e arquétipos. O grupo acima descrito, resume de modo satisfatório o grande panorama da religião egípcia que perdurou durante milênios. E que em poucos dias conheceu o Deus Verdadeiro, que não divide sua glória com Ningúém.















Marcilio Reginaldo
Presbítero, Licenciado em Filosofia e Especialista em Ética e Filosofia Política.

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