Lição 01 do 3º trimestre de 2010

O Ministério Profético no Antigo Testamento

Leitura Bíblica em Classe. Números 11.24-29

Introdução

I. O início do ministério dos profetas

II. O profeta

III. O ministério



Conclusão



O MINISTÉRIO PROFÉTICO EM O ANTIGO TESTAMENTO

Prezado professor, vamos iniciar um novo trimestre em Lições Bíblicas. O tema desse trimestre é “O Ministério Profético na Bíblia, A voz de Deus na Terra”. O objetivo principal desse tema é percorrer toda a Bíblia a fim de descortinar os desdobramentos e implicações do ministério profético nela. Professor, é urgente que a Igreja esteja pronta a conhecer, compreender e discernir quem, de fato, é verdadeiro profeta.

A abordagem de alguns temas é inédita. Por exemplo, veremos como os profetas lidavam com questões de cunho social e político no exercício de seus ministérios e o que isso tem a ver com a igreja; a presença do misticismo em um confronto direto com a verdadeira profecia; a diferença entre dom minesterial de profeta e o dom de profecia (Ef 4.11); qual é a missão profética da Igreja? São temas que edificarão a sua vida a de seus alunos.

O profeta e o seu ministério

O termo profeta é derivado do grego prophetes, “aquele que fala sobre aquilo que está porvir, um proclamador ou intérprete da revelação divina. Esse termo refere-se àquele que age como porta-voz de um superior. Pode, também, ser utilizado como sinônimo de “vidente” ou “pessoa inspirada” (Os 9.7; 1 Sm 9.9). O termo hebraico para profeta é nabi’ cujo o significado etimológico mostra uma força de autoridade representativa . Em Deuteronômio 1.18b Deus afirma que o profeta [nabi’] declarará tudo que Ele ordenar. Em Êxodo 7.1 nabi’ [profeta] tem o mesmo valor semântico de representação de autoridade. Em outras passagens como Êxodo 4.15,16; Jeremias 1.17a; 15.19; a palavra nabi’ [profeta] aparece no contexto de um mensageiro que fala em nome de um superior.

O ministério de profeta tem seu início em Moisés com a manisfestação clara do exercício profético no arraial israelita (Nm 11.25,26). A concepção da instituição divina de ministério profético é ratificada em Deuteronômio 18.9-22, onde a contraposição entre profeta e prognosticadores (encantadores, mágico, etc.) é feita com a promessa do surgimento do grande profeta em Israel (vv. 15-22): Jesus Cristo (At 7.37,38).

No período monárquico, em Israel, aparecia a primeira escola de profetas (1 Sm 10.5,10). Isso introduz o papel importante que o profeta exerceria no período monárquico. Ele seria consultado pelos os reis como representantes de Deus para com o povo. Este profeta falaria ao rei através dos oráculos. Esse período para os profetas, em Israel, é marcado por respeito e reverência por parte da nobreza e do povo (1 Sm 16.4,5).

No período da monarquia dividida, surge o então conhecido movimento de profetas em Israel que tecnicamente, em Teologia, é chamado de Profetismo. Esse movimento tinha o objetivo de restaurar o monoteísmo hebreu. Os profetas desse período combatiam a idolatria, denunciavam as injustiças sociais, proclamavam o Dia do Senhor com o objetivo de reacender a esperança messiânica no povo. Esse movimento iniciou em Amós encerrando, cronologicamente com Malaquias. Esse período, diferentemente do anterior, caracterizado pelo sofrimento e marginalização que os profetas eram condicionados a passar. De homens dignos de reverência passaram, os profetas, a homens “dignos” de tratamentos mais baixos possíveis. Isso porque a mensagem de tais profetas ia de encontro aos interesses escusos das lideranças religiosas e políticas de Israel e Judá (Hb 11.36-38).

Professor, faça esse mapeamento a fim de introduzir os dados essenciais para compreender o início e o propósito do ministério profético em Israel no período do Antigo Testamento. Boa Aula!

Referência Bibliográfica
Dicionário Wycliffe. Rio de Janeiro, CPAD.
ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro, CPAD.

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4ª Lição - Chorando aos Pés do Senhor
TEXTO ÁUREO“Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo, em tristeza” (Tg 4.9).

Esta perícope é uma convocação para um arrependimento sincero, pelo qual lamentamos nossos pecados. Nossa geração precisa dos limites prescritos nas Sagradas Escrituras. Sem santificação nenhum de nós veremos ao Senhor. Se não atentarmos para a realidade em nossas igrejas corremos o risco de assistir, aliás, já estamos assistindo os modismos e doutrinas estranhas, de forma assustadora, grassando na Igreja.

VERDADE PRÁTICA
Quebrantemo-nos diante de Deus. Somente assim haveremos de viver um grande e singular avivamento. Ele quer e vai operar maravilhas no meio de seu povo. Mas é preciso chorar aos pés do Senhor.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Jeremias 9.1-3; 5-9.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
- Explicar o porquê do lamento de Jeremias;
- Compreender o porquê de Jeremias querer o isolamento, e
- Conscientizar-se de que é chegado o momento do povo de Deus lamentar e chorar em favor das nações.

PALAVRA-CHAVE
LAMENTAR
- 1. Ter pena de (alguém); Manifestar sentimento por; Queixar-se, lastimar-se.
- Nesta lição significa apelar, pleitear, interceder diante de Deus em favor do pecador.

COMENTÁRIO
I. INTRODUÇÃO
As Lamentações são cinco poemas elegíacos, escritos no período da destruição de Jerusalém por Nabucodonosor, no século VI a.C.. Apresentam a triste condição de Israel: o templo em ruínas e a escravidão, porque o próprio povo tornara-se infiel à Aliança com Deus. Judeus e Cristãos utilizam hoje as Lamentações de Jeremias em momentos litúrgicos de pesar, relembrando fatos de importância da História: aqueles, nos dias de jejum, sofrendo em memória da Jerusalém destruída; estes, na Semana Santa, quando reconstituem a dor de Cristo no Horto das Oliveiras e no martírio do Calvário. A nação de Israel perderia seu relacionamento de aliança com Deus, por falta de conhecimento da aliança. O conhecimento de Deus é inseparável de Sua lei. Os sacerdotes que eram os responsáveis por ensinar a lei deveriam ser punidos por ignorarem ou se esquecessem dela. Hoje, temos a oportunidade de estudar o grande lamento de Jeremias em favor dos israelitas. A marca de Jeremias deixada para a história é a marca da intercessão e do lamento; durante todo seu ministério, pranteou intensamente em favor de Judá. No seu ofício profético e como descendente dos sacerdotes, lamentou pelo povo rebelde e contumaz. Carecemos verter nossas lágrimas em favor da nossa pátria. Estudaremos o lamento de alguns homens de Deus em favor do seu povo. Exemplos de busca a Deus em oração, derramando suas almas perante o Altíssimo em favor do próximo. “O meu povo foi destruído, porque lhes faltou o conhecimento.” Oséias 4.6

II. DESENVOLVIMENTO

I. O LAMENTO DE JEREMIAS
Jeremias sentiu emoções contraditórias em relação a seu povo. Durante todo o seu ministério, outra coisa não fez Jeremias senão manifestar sentimento de pena, queixar-se, lastimar-se pela sorte do povo de Judá. A nação vivia de mentira, engano, deslealdade, adultério e idolatria. Irado mas compassivo, desejoso de sair do maio daquele povo, mas seu coração dilatava-se de compaixão. Que contradição!
1. O profeta das lágrimas. O lamento de Jeremias reflete o sentimento de YAWEH por seu povo. Sentimento semelhante é experimentado por Jesus quando chorou diante de Jerusalém, cidade que o rejeitara (MT 23.37). Assim como os judeus contemporâneos de Jeremias, Jerusalém estava insensível à Deus e o Unigênito chora e lamenta profundamente por todos os perdidos e por sua cidade amada que em breve seria destruída. Uma roda de acontecimentos que se repetem na história da nação escolhida. Não obstante a insensibilidade do povo, YAWEH chora profundamente pelos perdidos e pela destruição que se aproximava daquela nação que Ele tanto amava tudo refletido no lamento do profeta: “Prouvera a Deus a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em uma fonte de lágrimas! Então, choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo” (Jr 9.1). Provera o Senhor, sermos conhecidos também pelo epíteto de Jeremias; que privilégio seria refletir os sentimentos divinos!

2. O profeta da solidão. Ele expressa um desejo de deixar seu povo para ficar em uma estalagem no deserto onde pudesse ficar em paz e onde os homens não estivessem em total rebelião contra YAWEH. Será que nossa igreja tem sido esta estalagem? A idéia de Jeremias era que tal lugar seria melhor do que os lugares onde seu povo vivia, e que a hospitalidade de estrangeiros seria melhor do que a da sociedade dos ímpios. Nossa comunidade deve constitui-se numa estalagem no deserto, pronta para receber os cansados e sobrecarregados. Não podemos permitir que nossa igreja, nossa liturgia, nossa doutrina sejam contaminadas com as heresias e modismos do momento. Não podemos aceitar que, em nome de um pseudo-evangelismo, tragamos o mundo para a igreja e em conseqüência, muitos crentes para o mundo: “Prouvera a Deus eu tivesse no deserto uma estalagem de caminhantes!” (Jr 9.2). O desejo de Deus é que sejamos sal e luz para o mundo, nossa comunidade deve ser esta estalagem no deserto! “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal” (Jo 17.15). Jeremias chorou e muito lamentou ao ver a condição espiritual e moral em que se encontravam os moradores de Judá - SINOPSE DO TÓPICO (1)

II. O LAMENTO DE SAMUEL
Jeremias expressa profunda tristeza por causa do juízo que viria sobre o povo e a terra prometida e em resposta, Deus afirma que não recuaria nem mesmo se Moisés e Samuel intercedessem perante Ele pelo povo. Foram grandes intercessores que, no passado, tinham suplicado perante YAWEH pelos filhos de Israel. Mesmo que fossem contemporâneos de Jeremias e intercedessem pelo povo, o SENHOR não atenderia. Samuel foi um modelo de oração quando os israelitas sentiram medo dos filisteus. O povo sabia que aquele profeta possuía uma vida de oração e que o Eterno estava sempre pronto para responder suas reivindicações. As Escrituras registram ocasiões de dificuldade vivenciadas por Samuel e assim mesmo como fizera sua mãe, orou e Deus ouviu (1 Sm 7.9). Samuel separava tempo para interceder por Israel (1Sm 8.6) e não parou de interceder mesmo quando a nação o rejeitou. “Samuel considerava a intercessão uma parte integrante do seu ministério. No pensamento do último juiz de Israel, não orar pelos seus irmãos era considerado um pecado”. Jim George.

“Ouve a voz do povo em tudo quanto te disser, pois não te tem rejeitado a ti; antes, a mim me tem rejeitado, para eu não reinar sobre ele” (1 Sm 8.7), Não estará Deus lamentando também por nós? Como estamos diante do Senhor Jesus? Ele ainda é o nosso Rei? Ou já o trocamos por coisas de nenhum valor? Ainda lhe aceitamos a soberania? Ou já coroamos o mundo como nosso amo e senhor?

III. O LAMENTO DE OSÉIAS
Oséias marcou uma nova fase na profecia hebraica por ser um dos primeiros profetas a escrever suas profecias. Seu casamento com Gômer preparou o cenário para Deus apresentar a natureza de sua aliança com os israelitas e a maneira como eles profanaram essa aliança. Considerado o Jeremias do Reino do Norte, à semelhança do profeta das lágrimas, muito sofreu por causa das apostasias das dez tribos. Através de suas penosas emoções do amor traído e a sua atitude de reconquistar a mulher que tanto o fez sofrer, o Senhor representou seu amor redentor pela nação que o rejeitara. Nas Escrituras, o casamento é uma metáfora do relacionamento entre YAWEH e seu povo. Israel é retratado como a esposa de YAWEH. Quando o povo se tornou infiel e adorou outros deuses, ele foi descrito como meretriz (Jr 3.1). Seu adultério tournou-se tão repugnante aos olhos de Deus que Ele lhe deu carta de divórcio (Jr 3.8). A Igreja é representada no Novo Testamento como a noiva de Cristo e infelizmente, repete-se a triste e lamentável história. Está faltando o ensino da Palavra em nossos púlpitos, os cultos de doutrina são os mais vazios e a escola dominical está perdendo sua credibilidade - não são poucos os líderes que já não apóiam a EBD. Eventos outros multiplicam-se nos púlpitos. Se não houver conhecimento de Deus, pereceremos como o Israel do Antigo Testamento. Oséias lamentou e intercedeu ao Senhor ao ver a apostasia alastrando-se pelas dez tribos de Judá. SINOPSE DO TÓPICO (3)

IV. O LAMENTO DE PAULO
Dos lamentos enunciados por Paulo, este é um dos mais eloquentes: “Ó insensatos gálatas! quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado?” (Gl 3.1). Mais adiante, abre o apóstolo o seu coração: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós” (Gl 4.19). A influência da cultura grega e romana gerava confusão nos recém-convertidos gentios além das pseudo-doutrinas ensinadas pelos legalistas. Em contraposição, Paulo apresenta-se como verdadeiro apóstolo e o faz mostrando-se decepcionado com o fato de muitos dos recém-convertidos estarem seguindo falsos mestres que ensinavam um outro evangelho. Muitos dos gálatas retornaram a falsos ensinamentos e perderam a alegria da salvação. Profundamente angustiado, Paulo compara seu relacionamento com aquela igreja a uma mãe com dores de parto, que aguarda ansiosamente pelo nascimento do filho - uma experiência de profunda dor e sofrimento, porém íntima e recompensadora! Através de Paulo o Senhor enfatiza sua ‘agonia’ e ‘ansiedade’ pelos crentes de todas as épocas, que recebem o Evangelho de forma tão amorosa e sacrificial e deixam-se seduzir por um outro evangelho. Creio que o Eterno usou o comentarista desta lição para refletir Sua angustia pelas igrejas que estão sendo induzidas ao erro por modismos e doutrinas de demônios, como se tais asneiras fossem a última revelação de Deus. “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em Cristo” (2 Co 11.3). “Se queremos, de fato, um avivamento singular, conscientizemo-nos de que este somente virá através da Palavra de Deus” (Claudionor de Andrade). Os crentes precisam estar atentos, a fim de que não sejam seduzidos por um pseudoevangelho. SINOPSE DO TÓPICO (3)

III. CONCLUSÃO
O profeta lamenta a loucura espiritual do povo. Jeremias chora porque ninguém discerne o destino da nação. Ele insiste em que, se tivessem conhecido o caráter de Deus, teriam percebido ‘os sinais dos tempos’. Jeremias sente-se impelido a chamar as pranteadoras profissionais para que levantem o seu lamento, a fim de encorajar o povo de Jerusalém a chorar pela cidade: ‘que as nossas pálpebras destilem águas’ (vv.17,18). Samuel foi um modelo de oração quando os israelitas sentiram medo dos filisteus. O povo sabia que aquele profeta possuía uma vida de oração e que o Eterno estava sempre pronto para responder suas reivindicações. Oséias muito sofreu por causa das apostasias das dez tribos. Através de suas penosas emoções do amor traído e a sua atitude de reconquistar a mulher que tanto o fez sofrer, o Senhor representou seu amor redentor pela nação que o rejeitara. Profundamente angustiado, Paulo compara seu relacionamento com aquela igreja a uma mãe com dores de parto. Quebrantemo-nos diante de Deus. Somente assim haveremos de viver um grande e singular avivamento. Ele quer e vai operar maravilhas no meio de seu povo. Mas é preciso chorar aos pés do Senhor.

APLICAÇÃO PESSOAL
Jeremias foi um crítico da conduta do seu povo, apontando claramente, em discursos acalorados em plena praça pública e dirigidos tanto à classe dominante como ao povo comum, os desvios daquela que era a nação escolhida para revelar o único Deus verdadeiro às nações. Usou numerosas figuras vívidas, como comparar Judá a um jumento selvagem e a uma prostituta, a fim de indiciar a nação por infidelidade ao SENHOR e para avisar sobre o julgamento inadiável se eles não se arrependessem e se achegassem ao SENHOR. Outros grandes homens de Deus, cada um em sua época, realizaram o mesmo duro papel: Moisés, Samuel, Oséias, Paulo. Todos foram, na verdade, refletores daquele que verdadeiramente está a sentir dores de parto - o SENHOR. Em todas as situações registradas nas Escrituras, o relacionamento que inicialmente era puro e devotado como o de uma noiva para o seu noivo, descambou para um desvio para deuses falíveis, tornando a terra que outrora manava leite e mel em terra imunda pelo pecado. As denúncias de Jeremias, de Samuel, de Oséias e de Paulo parecem atualíssimas, principalmente pelo desvario da apostasia que grassa o meio evangélico com os novíssimos modismos e a falaciosa Teologia da Prosperidade propalada por telepastores da ‘Teologia das sementes‘. Em Isaías 5.20 está escrito: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!“. Leia abaixo um trecho da obra Erros que os Adoradores Devem Evitar, editada pela CPAD, pela qual se analisa biblicamente vários hits, como a canção “Sabor de mel”: “Será que os inimigos de Estêvão, “entre a plateia” - Paulo (também chamado Saulo) era um deles! -, achavam que ele tinha “mesmo cara de vencedor”? Não! Mesmo vendo o rosto dele como de um anjo (At 6.15), não quiseram ouvir a sua exposição em sua defesa, uma das mais belas pregações cristocêntricas da História! Em vez de aplaudi-lo, o arrancaram “do palco” e o apedrejaram. Mas esse vencedor foi recebido pelo Senhor Jesus, sendo observado, com certeza, por uma seleta “plateia angelical” (At 7.55-60)! O maior vencedor que já existiu também não tinha “cara de vencedor”! Ele, na verdade, “não tinha parecer nem formosura; e olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos. Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum” (Is 53.2,3). Cristo, o Vencedor, “quando o injuriavam, não injuriava e, quando padecia, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente” (1 Pe 2.23). Sim, Ele foi crucificado no maior “palco” do mundo por aqueles que estavam “entre a plateia”. E, apesar do gosto amargo de vinagre, Ele venceu, dando na cruz o brado da vitória: “Está consumado” (Jo 19.30)!” (http://cirozibordi.blogspot.com/2010/03/vao-estar-entre-plateia-e-voce-no-palco.html%29acessado em 17 Abr 2010). Precisamos nos colocar na brecha, assumirmos nosso papel de Atalaias e com a intrepidez que só a presença do Espírito Santo em nós concede, avancemos para a ‘porta do Templo’ e anunciemos em ‘praça pública’ aos ouvidos tanto de líderes como do povo comum, que nos resta apena a possibilidade de retornarmos ao Evangelho quadrangular pregado pelos pioneiros Daniel e Gunnar: Jesus Cristo é o Salvador do homem, é quem batiza com o Espírito Santo de Deus, é o Grande Médico e é o Rei cuja volta a igreja aguarda! - Quando foi a última vez que você ouviu uma pregação sobre a volta de Jesus? PENSE NISSO.
N’Ele,
Francisco A Barbosaassis.barbosa@bol.com.br

BIBLIOGRAFIA PESQUISADA
- Bíblia de Estudo Dake, CPAD;
- Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal;
- Erros que os pregadores devem evitar - Ciro Sanches Zibordi, CPAD;

Globo sai em defesa da lei da Mordaça Gay

(Por Julio Severo) – Propaganda jornalística da Globo martela, de novo, lei anti-“homofobia” como proteção aos homossexuais
No dia 15 de abril, o Jornal Hoje tocou no assunto do PLC 122, na tentativa de dar uma mão (ou pata) para a ditatorial lei anti-“homofobia” passar.O jornalismo da Globo, numa verdadeira atitude de preconceito, arrogância e discriminação contra os fatos, apresentou o PLC 122 apenas como uma lei que protege os homossexuais contra o preconceito, frisando o tempo inteiro o PLC 122 apenas como uma lei supostamente benigna que combate crimes contra os homossexuais.
Em nenhum momento, a Globo revelou o fato de que o PLC 122 é uma grave ameaça aos cidadãos brasileiros, instituindo pela primeira vez na História do Brasil o delito de opinião, tornando crime a expressão de toda e qualquer opinião moral, filosófica, científica ou religiosa contrária ao homossexualismo.
que a Globo fez é perfeitamente natural. Para quem há anos defende o adultério, a prostituição (todo relacionamento sexual fora da aliança conjugal), o homossexualismo, a bruxaria e outras perversões em sua programação, seria de surpreender ver a Globo agora fazendo um “jornalismo imparcial” sobre o PLC 1A Globo já está fazendo sua parte para aprovar o PLC 122.
Faça agora a sua parte para enfraquecer a propaganda global que defende a ditadura gay mascarada de lei de “proteção aos homossexuais”.
Escreva agora mesmo aos senadores pedindo a rejeição do PLC 122/2006, o projeto da ditadura gay. Para ver a lista completa de emails dos senadores, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/cientista-medica-escreve-aos-senadores.html
Ligue agora mesmo aos senadores pedindo a rejeição do PLC 122/2006, o projeto da ditadura gay, pelo telefone gratuito do Senado: 0800-612211
Divulgue esta mensagem para todos os seus amigos, especialmente aos pastores, padres e outros líderes.
E persista na rejeição da ditadura gay. Periodicamente, mande emails ao seu senador

Fonte: www.juliosevero.com

Harpa Cristã

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