OS NOMES DE DEUS E SEUS SIGNIFICADOS

OS NOMES DE DEUS E SEUS SIGNIFICADOS

Uma das maneiras de conhecermos melhor a Deus é conhecer alguns dos nomes através dos quais Ele se revelou para que melhor o conhecêssemos.

John Davis disse: "Conhecer o nome de Deus é testemunhar as manifestações dos seus atributos e apreender o significado que o nome expressa”. O nome de Deus em nossos lábios deve ser estar o cheio de conhecimento que nos deliciamos ao pronunciá-lo Cantares 1:3.

Quando estamos apaixonados gostamos de pronunciar o nome da pessoa amada. Ao aprendemos todas as revelações dos Nomes de Deus e pronuncia-los com conhecimento a presença de Deus invadirá o nosso ser e poderemos até mesmo sentir o Seu perfume.

Estaremos apresentando para cada nome de Deus uma mensagem ao seu coração, e por estarmos num mundo cheio de contrariedades e sermos fadados à liberdade de escolhas, precisamos referenciar em Deus o horizonte da nossa vida. .
Jeová Rapha - O Senhor que sara Êxodo 15:26.
Ha El - Salmos 77:13 Deus que planeja e fez um plano para Você antes mesmo que nascesse Salmos 139:16
Yeshua (salvação) / Yeshua HaMashiah (Jesus O Enviado) João 3:16
Jeová Eloai ( O Senhor meu Deus) Josué 7: 7-8
El Eloe Israel ( O Deus Pessoal de Israel) Gêneses 33:18-20
El Eliom - Deus Altíssimo
Elohim - Deus vivo, Deus Criador( Gêneses 2:4)
Jeová Elohenu O Senhor Nosso Deus) Deuteronômio 2 : 33,36
Jeová Rohi - Senhor meu Pastor Salmos 23:1
Emanuel - que significa Deus conosco ( Isaias 7:14, Mateus 1:23)
Jeová Shamma - Deus presente
Jeová- Kainna - O Senhor Zeloso
Jeová Shalom - O Senhor é Paz. Juizes 6:24.
Jeová Nissi - Minha Bandeira Êxodo 17:15.
Jeová Jiré - O Senhor que provê Gêneses 22:8
El Olam - Deus da Eternidade, Deus do Universo. Gêneses 21:33.
Jeová Elohim Sabaoth - Senhor Deus dos Exércitos. Jeremias 11:20 .
Jeová Tsidkenu - Nossa Justiça Jeremias 23:6.
Tsaddia – Justo. Salmos 7:9
El Roi - Deus que vê. Geneses 16:13 .
El Shaddai -. Deus todo Poderoso Geneses 17:1
Eyaluth - Força (Salmos 22:29)
Gaal - Redentor (Jó:19:25)
Aba – Pai. Salmos 89:26
Maor - Doador da luz ( Genesis 1:16).
Adonai.Que significa Senhor Hashem que significa O Nome
Hakadosh BarukHu = O Santo Bendito Seja
Ribono Shel Olam = Senhor do Universo
Kadosh - O Santo de Israel
Kadesh significa sagrado
Shaphar - Juiz, Genesis 18:25.
Yasha - Senhor Salvador (Is 43:3)
Palar - Senhor Libertador (Salmo 18:2).
Magen - Senhor nosso escudo (Salmo 3:3).

Marcilio Reginaldo. Presbítero, Licenciado em Filosofia e Especializando em Ética e Filosofia Política

O Que a Bíblia Ensina Sobre a Morte

O Que a Bíblia Ensina Sobre a Morte

Nascemos, vivemos e morremos. E daí? Esta pergunta tem desafiado a humanidade através da História do Mundo. Nosso entendimento do que acontece após a morte influenciará muito a maneira pela qual vivemos. Para aqueles que procuram agradar a Deus, é importante saber o que ele revelou sobre este assunto. Só por um estudo da Bíblia podemos evitar os perigosos erros da sabedoria humana.

O que é a morte? O que acontecerá depois que eu morrer? A Bíblia responde a essas perguntas.

O que é a morte?

A morte é uma separação. Podemos entender este fato claramente, considerando como a Bíblia descreve a morte espiritual. Comecemos no livro de Gênesis, onde encontramos pela primeira vez o conceito de morte.

Quando Deus disse a Adão que não comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, ele revelou que a conseqüência da desobediência seria a morte no mesmo dia do pecado (Gênesis 2:17). Com certeza, Deus cumpriu sua promessa sobre a conseqüência do pecado, porque ele sempre fala a verdade e nunca quebra uma promessa. Por causa do pecado do casal original, Deus expulsou-os do Jardim do Éden (Gênesis 3:23-24). Mesmo tendo Adão vivido, em seu corpo físico, por 930 anos, ele e sua esposa morreram no dia de seu pecado, no sentido de que eles foram separados de Deus. A morte espiritual é a separação de Deus.

O caso de Adão e Eva nos ajuda a entender que é possível estar fisicamente vivo, enquanto morto espiritualmente (veja Efésios 2:1-6, por exemplo). A razão para esta morte espiritual esta separação de Deus é sempre a mesma. Separamo-nos de Deus pelo nosso próprio pecado (Isaías 59:1-2).

A morte física também é uma separação. Quando o corpo está separado do espírito, ele está morto (Tiago 2:26). Eclesiastes 12:7 nos diz que isto é o que acontece no fim da vida física: "O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu".

O que acontecerá após a minha morte?

É claro que o espírito voltará a Deus, mas o que ele fará com meu espírito? Mesmo que a Bíblia possa não satisfazer toda a nossa curiosidade sobre o que acontece depois da morte, ela é clara ao apresentar diversos fatos vitais:

- Deus confortará o fiel e mandará o ímpio para um lugar de tormento (Lucas 16:25).

- Deus julgará cada pessoa (Hebreus 9:27). Este julgamento será de acordo com a palavra que Deus revelou através de Seu Filho (João 12:48). Ele julgará as coisas que fizemos em corpo (2 Coríntios 5:10). Passagens como Mateus 25:31-46 e 2 Tessalonicenses 1:7-12 mostram claramente que haverá uma eterna separação (morte espiritual) entre os justos (obedientes) e os injustos (desobedientes).

Podemos concluir, então, que a morte eterna não é o fim da existência, mas uma eterna separação de Deus. É óbvio no caso do homem rico porém desobediente em Lucas 16 que uma pessoa ainda será consciente, mas que o injusto nunca pode atravessar a separação para estar na presença de Deus.

Aplicações: Respondendo às doutrinas humanas

Infelizmente, há muitas doutrinas conflitantes sobre a morte e a eternidade. Consideremos, brevemente, quatro exemplos de doutrinas humanas que contradizem o ensinamento da Bíblia.

Doutrina humana: A morte é o fim da existência

As pessoas que não acreditam na existência de Deus, obviamente, negam a idéia de vida após a morte. Outros, mesmo entre aqueles que se proclamam seguidores de Jesus, ensinam que os injustos deixarão de existir, quando morrerem. Em contraste, Jesus claramente ensinou que a existência não cessa com a morte (Mateus 22:31-32). O problema fundamental nesta doutrina humana que diz que a existência cessa com a morte, é o erro de não entender que a morte é uma separação, e não o fim da existência da pessoa (veja Tiago 2:26). As doutrinas de igrejas que negam a existência do inferno não obstante, a Bíblia mostra que o ímpio sofrerá eternamente, separado de Deus para sempre (Mateus 25:41,46).

Doutrina humana: A reencarnação

Muitas pessoas estão fascinadas pela idéia da reencarnação, incluindo-se aquelas que seguem religiões orientais, como o hinduismo, e outras que aceitaram a filosofia da "Nova Era" ou os ensinamentos do Espiritismo. A doutrina da reencarnação é que nossa alma voltará, possivelmente centenas de vezes, para viver novamente e para ser aperfeiçoada em consecutivas vidas. A Bíblia não diz nada para provar esta idéia. Em contraste, a Bíblia ensina que morreremos só uma vez. Hebreus 9:27-28 diz: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação". Pense no significado desta afirmação. Se uma pessoa precisa morrer muitas vezes, qual é o valor do sacrifício de Jesus? Teria ele também que morrer muitas vezes? Esta passagem mostra que ele morreu uma vez para pagar o preço de nossos pecados. Note, também, que a idéia de que nossas almas são aperfeiçoadas através da reencarnação é absolutamente oposta à doutrina Bíblica de que somos salvos pela graça de Deus (Efésios 2:8-9).

Doutrina humana: O purgatório

A doutrina do purgatório foi propagada pelo catolicismo e sugere que há uma oportunidade depois da morte para sofrer por causa de certos pecados antes de entrar no céu. Esta doutrina diminui o valor do sacrifício de Cristo, que deu a seus servos o dom gratuito da salvação. Não podemos merecer nossa passagem para o céu, nem antes nem depois da morte. Quando a Bíblia fala da situação dos mortos, ela diz que é impossível ao ímpio escapar dos tormentos para entrar no conforto dos fiéis (Lucas 16:25-26). A doutrina do purgatório, simplesmente, não é encontrada na Bíblia.

Doutrina humana: Comunicação com os mortos

A prática do espiritismo e de algumas outras religiões, ao tentar comunicar- se com os mortos, é absolutamente oposta ao ensinamento da Bíblia. Quando o homem rico de Lucas 16 pediu que um mensageiro dos mortos fosse enviado para ensinar sua família, Abraão disse que isso nem era permitido, nem necessário (Lucas 16:27-31). No Velho Testamento, Deus condenou, como abominações, esses esforços para consultar os mortos (Deuteronômio 18:9-12). A consulta aos mortos é ligada à idolatria e à feitiçaria, coisas que são sempre condenadas, tanto no Velho como no Novo Testamento. É, absolutamente e sempre, errado tentar consultar os mortos.

Conclusão:

O entendimento correto do ensinamento Bíblico sobre a morte tem aplicação prática em nossas vidas. Eis duas sugestões específicas sobre as aplicações que devemos fazer: Devemos resistir às doutrinas e práticas que não são baseadas na Bíblia, incluindo:

A idéia de que a existência termina com a morte. A idéia de que podemos tentar comunicar-nos com os mortos. A doutrina de que as pessoas passarão pelo purgatório antes de entrar no céu. A doutrina da reencarnação. Devemos viver de acordo com os ensinamentos da Bíblia, de modo que estejamos prontos, quando encontrarmos Jesus (Mateus 24:42-44; 2 Pedro 3:10-13).

por Dennis Allan

Líder da União de Adolescentes da Assembléia de Deus em Apodi/RN – UNAADAP, fala do trabalho com os Adolescentes.

Tendo em vista o grande número de adolescentes membros e congregados em nossa Igreja, identificamos a necessidade de um projeto inovador no que diz respeito a esta faixa etária de 12 a 18 anos. Foi quando decidimos criar um trabalho mais específico, buscando uma maior eficiência no trabalho com a juventude em especial, os adolescentes.

Reunião dos Cadetes a Jatos


Tomando conhecimento do Projeto Cadetes a Jato – Adolescentes para Cristo, que visa à integração dos adolescentes e o crescimento espiritual, resultando em novas vidas em Cristo. Percebemos maiores possibilidades de ampliação do trabalho. O projeto tem esse nome porque, cadete é o aluno da Força Aérea, e as conquistas do adolescente resultam em patentes da Aeronáutica. E essa busca de patentes provoca um amadurecimento espiritual e social. Pois são desafiados a viver e trabalhar em grupo. Visando de maneira lúdica a formação da cidadania e o convívio dos adolescentes na comunidade em que está inserido.

Partindo das atividades dos Cadetes a Jato, a União de Adolescentes começou a trabalhar em diversos aspectos, um dos primeiros segmentos que criamos, foi a Banda Som dos Céus, um grupo de louvor que não apenas auxilia os cultos na Congregação Central, mas também nos bairros mais carentes e na Zona Rural. Na intenção de despertar os adolescentes que se encontram envolvidos com as drogas, nossos adolescentes possuem um grande potencial, e à medida que vamos trabalhando com eles descobrimos suas habilidades e qual a melhor forma de desenvolvê-las.

Periodicamente realizamos algumas viagens de lazer as Congregações na Zona Rural para dar uma maior assistência ao trabalho evangelístico e social desenvolvido por nossos Missionários Rurais, procurando mostrar que a causa local que é de nossa responsabilidade. Viajamos também a outras cidades do Estado, também com o objetivo promover maior interação da nossa juventude com a da cidade visita e conhecermos a belezas naturais que há a nossa disposição.





Em agosto deste realizamos o I Congresso de Adolescentes da Assembléia de Deus em Apodi, e os temas desenvolvidos ressaltavam a importância da Educação, Cidadania, Profissão e Espiritualidade na Adolescência. Como a quantidade de adolescentes tem crescido, graças a Deus, criamos outros grupos para que eles possam entender seu papel social, e cumprirem a Missão que Cristo deu Sua Igreja. Estamos em fase de formação de um Grupo de Teatro, onde pretendemos ir às ruas, mostrando o valor de nossa cultura e que em nossa cidade há grandes talentos na Igreja, que são esquecidos, e muitas vezes desconsiderados. Também em formação um Grupo de Visitas a hospitais e presídios, pois há muitos sedentos da Palavra, e não apenas dela, mas de um pouco de solidariedade e atenção! E é essa visão que também pretendemos passar aos adolescentes da cidade.


Grupo de Teatro Cadetes a Jato

Essas visitas também ocorrerão nas escolas, nos momentos de intervalo. Há uma juventude ociosa, e precisamos socorrê-la, a cada dia os índices de criminalidade tem aumentado, e é uma tristeza, mas é nessa idade onde essas coisas acontecem com maior facilidade. E por não encontrarem suporte em suas famílias, se refugiam em caminhos de destruição. Mas é pra isso que trabalhamos “Adolescentes para Cristo”!

Uma das coisas que estamos estruturando também é um trabalho com os jovens universitários que querem retribuir a Deus, a oportunidade de estarem em uma faculdade. Iniciaremos agora, duas turmas de estudo para Inglês e Espanhol. Para quem cursa Pedagogia, iremos propor um acompanhamento educacional de cada adolescente, e nas disciplinas que estão com dificuldade, solicitaremos de outros jovens universitários este auxílio em aulas de reforço. A União de Adolescentes também atua em parceria com os demais departamentos, principalmente auxiliando os futuros adolescentes, as crianças.

Participamos também, sempre que possível, dos programas de rádio da Igreja, Missões em Foco e Geração JC. Estamos em um processo continuo de aprendizado e de orientação pessoal de nossos adolescentes! Vejamos de fato nossa juventude como futuro da Nação e venhamos amá-la e investir em seu crescimento.

Elton Johon

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Mocidade em Guamaré










Definindo Santidade

1. Santidade é o hábito de ser uma só mente com Deus, de acordo com o que as Escrituras descrevem como sendo a mente dele. É o hábito de concordar com seu julgamento, odiando o que ele odeia, amando o que ele ama e comparando tudo neste mundo com o padrão de sua Palavra.

2. Um homem santo se esforçará para evitar cada pecado conhecido, e guardar cada mandamento revelado. A inclinação de sua mente será decisivamente direcionada para Deus. O desejo do seu coração será o de fazer a vontade do Pai. Ele temerá muito mais a desaprovação divina do que a do mundo e terá o mesmo sentimento que Paulo teve quando disse: “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus” (Rm 7.22).

3. Um homem santo se esforçará por ser como o Senhor Jesus Cristo. Ele não somente viverá uma vida de fé nele, e dele receberá paz e força para viver o dia-a-dia, mas também trabalhará para ter a mente de Cristo e ser conforme à sua imagem (Rm 8.29). O seu objetivo em relação às outras pessoas será o de andar ao lado delas, perdoa-las... ser generoso... caminhar em amor... ser manso e humilde... Ele guardará no coração as palavras de João: “Aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou” (1Jo 2.6).

4. Um homem santo buscará mansidão, longanimidade, bondade, paciência, gentileza e controle de sua língua. Dará um bom testemunho, será muito paciente, tolerante para com os outros, e também não se apressará em exigir os seus direitos.

5. Um homem santo buscará temperança e auto-negação. Lutará para mortificar os seus desejos carnais, crucificar sua carne com suas tentações e lascívias, fugir das paixões e controlar suas inclinações carnais, sempre que elas se manifestarem (Lc 21.34; ICo 9.27) .

6. Um homem santo buscará praticar a caridade e a fraternidade. Ele se esforçará por fazer para os outros o que gostaria que os outros fizessem para ele e falará dos outros o que gostaria que os outros falassem dele... Abominará toda mentira, difamação, malediência, engano, desonestidade e injustiça, mesmo nas pequenas coisas.

7. Um homem santo buscará misericórdia e bondade no trato com os outros.. Será como Dorcas, “notável pelas boas obras e esmolas que fazia”, que não somente se propôs a fazer ou falou a respeito das boas obras, mas as praticou (At 9.26).

8. Um homem santo buscará pureza de coração. Temerá toda a corrupção e impureza de espírito e tentará evitar todas as coisas que podem leva-lo a se contaminar. Ele sabe que o seu coração facilmente se inflama, e tentará cuidadosamente evitar a brasa da tentação.

9. Um homem santo buscará o temor a Deus. Não me refiro ao temor de um escravo, que somente trabalha para evitar a punição que receberá, caso seja descoberto sem fazer nada. Ao contrário, penso no temor de uma criança, que deseja viver e se locomover como se estivesse sempre como o seu vigilante pai por perto, porque sabe que ele a ama.

10. Um homem santo buscará humildade. Desejará, em sua mente simples e caridosa, ter os outros em mais alta estima do que a si mesmo. Também perceberá mais o mal existente em seu coração do que em qualquer outro neste mundo.

11. Um homem santo buscará fidelidade em todos os seus deveres e relacionamentos. Por seus motivos serem os mais sublimes, e contando com o adicional da ajuda divina, ele não se contentará apenas em cumprir suas obrigações, mas, melhor ainda, tentará ajudar aqueles que não se preocupam com a sua alma. Pessoas santas devem, em todos os momentos, desejar praticar o bem, o devem se envergonhar se algo de mal acontecer a alguém que elas poderiam ter ajudado. Elas devem lutar por ser boas esposas e bons maridos, bons pais e bons filhos, bons patrões e bons empregados, bons vizinhos, bons amigos, bons cidadãos, bons em particular e bons em público, bons no local de trabalho e no ambiente familiar. O Senhor Jesus perguntou ao seu povo algo que exige reflexão, quando diz: “Que fazeis de mais? (Mt 5.47).

12. Por fim, um homem santo encherá sua mente com coisas espirituais Tentará se concentrar inteiramente nas coisas do alto, não se apegando às coisas deste mundo... Ele buscará viver como alguém cujos tesouros estão no céu e cuja permanência nesta terra é vista apenas como a de um peregrino, que viaja para casa. Sua maior fonte de prazer está na comunhão com Deus por meio da oração, da leitura da Palavra e da reunião do seu povo. Ele dará valor à cada coisa, lugar e relacionamento, uma vez que esses fatores o trazem mais para perto de Deus.

(apud Packer, Redescoberta da Santidade, p.16-18)

Em que cremos:

Em um mundo em transformações que freqüentemente modifica suas premissas e valores, os princípios absolutos do Evangelho do Senhor Jesus Cristo permanecem inabaláveis, evidenciando o propósito divino para a humanidade. Temos a Bíblia como a revelação de Deus, dada a santos homens por inspiração do Espírito Santo e a reconhecemos como autoridade única e infalível quanto a fé e conduta. Dessa divisa deriva nossa Declaração de Fé que consta de 14 pontos doutrinais, publicados e praticados pelas Assembléias de Deus no Brasil.

CREMOS...

1) Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).

2) Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).

3) Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).

4) Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).

5) Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).

6) No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).

7) No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).

8) Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).

9) No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).

10) Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).

11) Na Segunda Vinda pré-milenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).

12) Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).

13) No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).

14) E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).

Jubileu de Diamante

Harpa Cristã

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